Radical Chic é o título e personagem de quadrinhos do cartunista Miguel Paiva, publicada originalmente no suplemento dominical do extinto Jornal do Brasil, a partir de1982.
Paiva baseou-se na expressão cunhada em 1970 pelo jornalista estadunidense Tom Wolfe para criar a figura de uma mulher que, em suas palavras, "fosse ao mesmo tempo preocupado com a realidade, visto que na época saíamos de um período autoritário, e também ligada na própria felicidade pessoal, na busca do prazer", refletindo na época de sua criação o momento histórico da redemocratização pela qual passava o Brasil Com o tempo a personalidade da "Radical" mudou tornando-se, ainda segundo o autor, "mais light, menos radical, mais chique e também mais confusa", mantendo contudo a característica de falar de homens, sexo, casamento.Como no fundo toda mulher e radical e chic, nada melhor do que uns quadrinhos de Miguel Paiva, para recordar essa personagem tão interessante e divertida... apreciem sem moderação!!!
Paiva baseou-se na expressão cunhada em 1970 pelo jornalista estadunidense Tom Wolfe para criar a figura de uma mulher que, em suas palavras, "fosse ao mesmo tempo preocupado com a realidade, visto que na época saíamos de um período autoritário, e também ligada na própria felicidade pessoal, na busca do prazer", refletindo na época de sua criação o momento histórico da redemocratização pela qual passava o Brasil Com o tempo a personalidade da "Radical" mudou tornando-se, ainda segundo o autor, "mais light, menos radical, mais chique e também mais confusa", mantendo contudo a característica de falar de homens, sexo, casamento.Como no fundo toda mulher e radical e chic, nada melhor do que uns quadrinhos de Miguel Paiva, para recordar essa personagem tão interessante e divertida... apreciem sem moderação!!!
"Comunicação é sempre uma via de duas mãos.
O problema é que sempre estamos na contramão".
"Ninguém é igual a ninguém. Todo o ser humano é um estranho ímpar..."
"E ela não passava de uma mulher... inconstante e borboleta."
"Nada é mais insondável do que a superficialidade da mulher..."
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